A MONTANHA DA ÁGUA LILÁS
pelo Teatro Meridional (Portugal)
Fórum Romeu Correia (Almada)
18h00
Algures no planeta, uma montanha é habitada por uma comunidade de seres especiais, os Lupis que, por sua vez, conhecem três subgrupos: os Cambutas (que são distraídos, emotivos, criativos e nem sempre consequentes), os Lupões (que são organizados, cerebrais e tudo é susceptível de ser traduzido em números) e os Jacalupis (que são preguiçosos, amantes do prazer e da comida e não conseguem subsistir se não forem alimentados pelos lupões e cambutas).
Apesar de todas as diferenças, esta comunidade consegue viver internamente em harmonia.
Até que um dia é descoberta uma Água Lilás que possui preciosos atributos: tem uma fragrância agradavelmente cheirosa, consegue extinguir todos os parasitas que incomodam os Lupis e parece ter toda uma série de utilizações fantásticas ainda por descobrir.
A forma como este recurso natural começa a ser disputado internamente pelos diferentes grupos Lupis, e como as outras comunidades de animais se querem dele apossar, irá ser o teatro desta história.
A MONTANHA DA ÁGUA LILÁS
de Pepetela Encenação Natália Luiza Interpretação Carla Chambel, Carla Galvão,Carla Maciel, Martinho Silva, Romeu Costa,Sérgio Gomes Adaptação Natália Luiza Assistência artística e desenho de luz Miguel Seabra Espaço cénico e figurinos Marta Carreiras Música original e espaço sonoro Fernando Mota Atelier de clown Eric de Bont Movimento Ana Rita Barata Fotografia de cena Rui Mateus e Patrícia Poção Realização gráfica João Nuno Represas Montagem e operação técnica José Manuel Rodrigues Acessoria de imprensa Joaquim René Produção executiva Célia Pires Direcção de produção Mónica Almeida
Bilheteira:
Bilhete normal: 10€ / Bilhetes com desconto (menos 25 anos, mais 65 anos): 5€
Duração: 01h20
Idioma: Português
O espectáculo repete amanhã às 17h00.
MUSIC-HALL
pelos Artistas Unidos (Portugal)
Centro Cultural de Belém, sala de ensaio (Lisboa)
21h00
Music-hall. Uma palavra que brilha como os projectores e as lantejoulas. Music-Hall. Uma palavra que canta como as cantoras sexy. Music-Hall. Uma palavra que sabe a martinis e gin-fizz. Music-Hall. Uma palavra que ilumina em letras vermelhas que fazem sonhar. Mas, se tudo desaparecesse, como fazer como se nada se tivesse passado? Music-hall. Agarrada ao seu banco alto e às recordações do seu início, uma cantora de variedades conta a vida, a que levou, de noite em noite, num decrescendo lento, a ir imperceptivelmente passando dos verdadeiros cabarés às festas de aldeia onde um público grosseiro e cheio de cerveja sucede aos espectadores mais elegantes. Nessa noite, mais uma vez, nesse lugar que julga poder ser um music-hall, lá estão, ela e os seus dois boys.
MUSIC-HALL
de Jean-Luc Lagarce Tradução Alexandra Moreira da Silva Com Américo Silva, António Simão e Pedro Carraca Cenografia José Manuel Reis Figurinos Rita Lopes Alves Luz Bérnard Guyollet Maquilhagem Eva Graça Coreografia Vitor Linhares Encenação François Berreur Assistência de Encenação Andreia Bento, Olinda Gil e Ricardo Carolo Uma produção TáSafo / Artistas Unidos / CCB integrado no Festival de Almada e com o apoio do Instituto Franco-Português
Bilheteira:
Bilhete normal: 10€ / Bilhetes com desconto (menos 25 anos, mais 65 anos): 5€
Duração: 01h15
Idioma: Português
O espectáculo repete até dia 17 de Julho, sempre às 21h00.
Os Artistas Unidos apresentam no 22º Festival de Almada outras duas peças de Jean-Luc Lagarce (Tão só o fim do mundo e As regras da arte de bem viver na sociedade moderna). Amanhã, às 14h30, no Teatro Municipal de Almada tem lugar um debate em torno da obra do dramaturgo e o teatro francês contemnporãneo, com a presença de Alberto Seixas Santos, Alexandra Moreira da Silva, Andreia Bento, François Berreur, Jean-Pierre Han, Jorge Silva Melo e José Martins.
Outras espectáculos apresentados hoje:
PODER
pela Companhia de Teatro de Almada (Portugal)
Teatro Municipal de Almada (Lisboa)
16h00
Mais informações aqui.
Ver aqui a crítica ao espectáculo e aqui sobre o debate com o autor
AGATHA CHRISTIE
pelo Teatro Praga (Portugal)
Culturgest (Lisboa)
21h30
Mais informações aqui.
A CADEIRA
pelo Teatro da Cornucópia
Teatro do Bairro Alto (Lisboa)
Mais informações aqui.
NOUS ÉTIONS ASSIS SUR LA RIVAGE DU MONDE
pela UBU - Compagnie de Creation (Canadá)
Teatro da Trindade
21h30
Mais informações aqui.
Ver aqui sobre a conferência de imprensa com Denis Marleau
AS REGRAS DA ARTE DE BEM VIVER NA SOCIEDADE MODERNA
pelos Artistas Unidos (Portugal)
Teatro Taborda
22h00
Mais informações aqui.
Informações sobre bilhetes e assinaturas aqui.
Outras actividades:
Ver aqui programa de exposições.
Toda a programação do 22º Festival de Almada pode ser consultada aqui.
informações retiradas do dossier de imprensa do 22º Festival de Teatro de Almada
Ver o dossier OCUPAR O CORAÇÃO - O MELHOR ANJO NO 22º FESTIVAL DE ALMADA
pelo Teatro Meridional (Portugal)
Fórum Romeu Correia (Almada)
18h00
Algures no planeta, uma montanha é habitada por uma comunidade de seres especiais, os Lupis que, por sua vez, conhecem três subgrupos: os Cambutas (que são distraídos, emotivos, criativos e nem sempre consequentes), os Lupões (que são organizados, cerebrais e tudo é susceptível de ser traduzido em números) e os Jacalupis (que são preguiçosos, amantes do prazer e da comida e não conseguem subsistir se não forem alimentados pelos lupões e cambutas).
Apesar de todas as diferenças, esta comunidade consegue viver internamente em harmonia.
Até que um dia é descoberta uma Água Lilás que possui preciosos atributos: tem uma fragrância agradavelmente cheirosa, consegue extinguir todos os parasitas que incomodam os Lupis e parece ter toda uma série de utilizações fantásticas ainda por descobrir.
A forma como este recurso natural começa a ser disputado internamente pelos diferentes grupos Lupis, e como as outras comunidades de animais se querem dele apossar, irá ser o teatro desta história.
A MONTANHA DA ÁGUA LILÁS
de Pepetela Encenação Natália Luiza Interpretação Carla Chambel, Carla Galvão,Carla Maciel, Martinho Silva, Romeu Costa,Sérgio Gomes Adaptação Natália Luiza Assistência artística e desenho de luz Miguel Seabra Espaço cénico e figurinos Marta Carreiras Música original e espaço sonoro Fernando Mota Atelier de clown Eric de Bont Movimento Ana Rita Barata Fotografia de cena Rui Mateus e Patrícia Poção Realização gráfica João Nuno Represas Montagem e operação técnica José Manuel Rodrigues Acessoria de imprensa Joaquim René Produção executiva Célia Pires Direcção de produção Mónica Almeida
Bilheteira:
Bilhete normal: 10€ / Bilhetes com desconto (menos 25 anos, mais 65 anos): 5€
Duração: 01h20
Idioma: Português
O espectáculo repete amanhã às 17h00.
MUSIC-HALL
pelos Artistas Unidos (Portugal)
Centro Cultural de Belém, sala de ensaio (Lisboa)
21h00
Music-hall. Uma palavra que brilha como os projectores e as lantejoulas. Music-Hall. Uma palavra que canta como as cantoras sexy. Music-Hall. Uma palavra que sabe a martinis e gin-fizz. Music-Hall. Uma palavra que ilumina em letras vermelhas que fazem sonhar. Mas, se tudo desaparecesse, como fazer como se nada se tivesse passado? Music-hall. Agarrada ao seu banco alto e às recordações do seu início, uma cantora de variedades conta a vida, a que levou, de noite em noite, num decrescendo lento, a ir imperceptivelmente passando dos verdadeiros cabarés às festas de aldeia onde um público grosseiro e cheio de cerveja sucede aos espectadores mais elegantes. Nessa noite, mais uma vez, nesse lugar que julga poder ser um music-hall, lá estão, ela e os seus dois boys.
MUSIC-HALL
de Jean-Luc Lagarce Tradução Alexandra Moreira da Silva Com Américo Silva, António Simão e Pedro Carraca Cenografia José Manuel Reis Figurinos Rita Lopes Alves Luz Bérnard Guyollet Maquilhagem Eva Graça Coreografia Vitor Linhares Encenação François Berreur Assistência de Encenação Andreia Bento, Olinda Gil e Ricardo Carolo Uma produção TáSafo / Artistas Unidos / CCB integrado no Festival de Almada e com o apoio do Instituto Franco-Português
Bilheteira:
Bilhete normal: 10€ / Bilhetes com desconto (menos 25 anos, mais 65 anos): 5€
Duração: 01h15
Idioma: Português
O espectáculo repete até dia 17 de Julho, sempre às 21h00.
Os Artistas Unidos apresentam no 22º Festival de Almada outras duas peças de Jean-Luc Lagarce (Tão só o fim do mundo e As regras da arte de bem viver na sociedade moderna). Amanhã, às 14h30, no Teatro Municipal de Almada tem lugar um debate em torno da obra do dramaturgo e o teatro francês contemnporãneo, com a presença de Alberto Seixas Santos, Alexandra Moreira da Silva, Andreia Bento, François Berreur, Jean-Pierre Han, Jorge Silva Melo e José Martins.
Outras espectáculos apresentados hoje:
PODER
pela Companhia de Teatro de Almada (Portugal)
Teatro Municipal de Almada (Lisboa)
16h00
Mais informações aqui.
Ver aqui a crítica ao espectáculo e aqui sobre o debate com o autor
AGATHA CHRISTIE
pelo Teatro Praga (Portugal)
Culturgest (Lisboa)
21h30
Mais informações aqui.
A CADEIRA
pelo Teatro da Cornucópia
Teatro do Bairro Alto (Lisboa)
Mais informações aqui.
NOUS ÉTIONS ASSIS SUR LA RIVAGE DU MONDE
pela UBU - Compagnie de Creation (Canadá)
Teatro da Trindade
21h30
Mais informações aqui.
Ver aqui sobre a conferência de imprensa com Denis Marleau
AS REGRAS DA ARTE DE BEM VIVER NA SOCIEDADE MODERNA
pelos Artistas Unidos (Portugal)
Teatro Taborda
22h00
Mais informações aqui.
Informações sobre bilhetes e assinaturas aqui.
Outras actividades:
Ver aqui programa de exposições.
Toda a programação do 22º Festival de Almada pode ser consultada aqui.
informações retiradas do dossier de imprensa do 22º Festival de Teatro de Almada
Ver o dossier OCUPAR O CORAÇÃO - O MELHOR ANJO NO 22º FESTIVAL DE ALMADA
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