Os dois vídeos que se seguem registam a coreografia My body is a text, feita pelo coreógrafo esloveno Marko Milic no âmbito da residência artística Sweet & Tender Collaborations que decorre até dia 15 deste mês no PA-F (Performing Arts Fórum), em St. Erme, no nordeste de França. Interpretada por mim no passado dia 31 de Agosto, fará parte dos Fragmentos de Experiências, o nome dado aos resultados desta residência que reúne artistas de 26 países diferentes, que serão mostrados este fim-de-semana em Reims. O registo foi feito durante a apresentação informal ao grupo e mostra o resultado de dois dias de improvisações que depois foram fixadas e adequadas ao meu corpo não treinado. Não procurando sugerir qualquer leitura, mas partindo de um diálogo sobre modelos de aproximação entre artistas e críticos, My body is a text tem como sub-título não oficial Uma hipótese de coreografia para alguém que nunca dançou antes. Não é novo nem é original e também não significa mais nada do que aquilo que ali está. As reflexões sobre a experiência serão publicadas esta semana no blog no site da revista Mouvement.
segunda-feira, setembro 10, 2007
My body is a text - experiência
Os dois vídeos que se seguem registam a coreografia My body is a text, feita pelo coreógrafo esloveno Marko Milic no âmbito da residência artística Sweet & Tender Collaborations que decorre até dia 15 deste mês no PA-F (Performing Arts Fórum), em St. Erme, no nordeste de França. Interpretada por mim no passado dia 31 de Agosto, fará parte dos Fragmentos de Experiências, o nome dado aos resultados desta residência que reúne artistas de 26 países diferentes, que serão mostrados este fim-de-semana em Reims. O registo foi feito durante a apresentação informal ao grupo e mostra o resultado de dois dias de improvisações que depois foram fixadas e adequadas ao meu corpo não treinado. Não procurando sugerir qualquer leitura, mas partindo de um diálogo sobre modelos de aproximação entre artistas e críticos, My body is a text tem como sub-título não oficial Uma hipótese de coreografia para alguém que nunca dançou antes. Não é novo nem é original e também não significa mais nada do que aquilo que ali está. As reflexões sobre a experiência serão publicadas esta semana no blog no site da revista Mouvement.
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