©Paulo Guerreiro
Consta que o boicote a que tem sido sujeita a carta aberta Queremos um Ministério capaz, nomeadamente através de assinaturas falsas e comentarios depreciativos, tem origem num agente cultural. A recolha, no entanto, continua, estando prevista para dentro de dias a entrega do conjunto de assinaturas ao Primeiro-Ministro.
8 comentários:
Mas há dúvidas de que são eles?
E há provas? lamento dizer-te tiago, mas dizeres coisas dessas sem apresentar provas descrebiliza-te assim como descredibiliza o teu blog.
Consta, são boatos, passaram no TNDMII no domingo a buzinar, ja por varias vezes o fizeram, ve os seus posts difamatorios acerca das atribuições dos apoios sustentados... mas que raio, porque é que eu tenho que responder a um anonimo? não tinha dito ja que ia apagar os cmentarios anonimos?
disseram a meio mundo que o iam fazer. não assinaram e têm claramente a ganhar com o fragateiro no nacional. o tipo de criatividade infantiloide também os denuncia. para além que o IP é sempre o mesmo mas parece que já está alguém a tentar resolver o problema.
tiago, estes anónimos têm todos nomes, alguns deles até bastante visíveis. por isso responde! sabemos todos quem são...
esta 'guerra' absurda que se instalou está a servir para uma coisa óptima: a confirmação cuspida e escarrada da mediocridade, da burrice e do ressabiamento adolescente que reina em certos meios "culturais" lisboetas.
aponto o dedo, directamente e sem rodeios, à companhia teatral do chiado.
e assino.
caro "pior anjo", o seu comentario foi apagado por ser de um tremendo mau gosto, infundado, depreciativo, imoral, acusador, injusto, desrespeitoso, inutil, ma-lingua, de baixo nivel e ofensivo.
se te sentes bem a censurar quem opina contra, é contigo! De qq maneira revejo todos esses adjectivos nesta campanha lançada, também, por este blog!
uma coisa é opinar contra, outra é fazer o que fez, alias sem ser a primeira vez neste mesmo blog. Mas como eu apaguei o comentario e quem le estes não vai perceber nada do que aqui se fala, dê-se por encerrada a questão.
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