Já por várias vezes discorri neste blog (ou noutros) sobre a importância dos pequenos-almoços no meu quotidiano. É o único momento do dia que reservo para mim e me envolvo num autismo quase insolente. Eu, uma meia de leite de máquina e um croissant com creme, mais o Público. Não quero saber de quem está à volta, mas antes se o croissant já vem cortado, se posso estar numa mesa sem ser incomodado, se o jornal está inteiro.
Por isso quando este 'micro-clima' se desagrega o dia fica estragado. Não importa a hora a que vou tomar o pequeno-almoço. Há dias, como hoje, em que ele é tomado às três da tarde. So what? Também fico acordado até às 4 da manhã. É natural que os horários estejam trocados. Por isso, hoje, quando ao meu lado estavam dois cães, uma mesa cheia de 'galinhas' histéricas a tecer comentários sobre o comportamento dos cães, uma chinesa a tentar vender uns pássaros de peluche irritantes e tudo num tom elevadíssimo, pensei: vou-me embora. Tenho o dia estragado.
Amanhã há mais.
Por isso quando este 'micro-clima' se desagrega o dia fica estragado. Não importa a hora a que vou tomar o pequeno-almoço. Há dias, como hoje, em que ele é tomado às três da tarde. So what? Também fico acordado até às 4 da manhã. É natural que os horários estejam trocados. Por isso, hoje, quando ao meu lado estavam dois cães, uma mesa cheia de 'galinhas' histéricas a tecer comentários sobre o comportamento dos cães, uma chinesa a tentar vender uns pássaros de peluche irritantes e tudo num tom elevadíssimo, pensei: vou-me embora. Tenho o dia estragado.
Amanhã há mais.
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