Em cena (este fim de semana)
Faro Capital Nacional da Cultura
Teatro de Papel/ Anfitrião
17 a 19 Junho 2005
Clube Farense
Faro
António José da Silva escreveu Anfitrião ou Júpiter e Alcmena para o Teatro de Marionetas e como ópera - duas expressões dramáticas que o público de hoje considera distantes daquilo a que chamamos teatro. Mas, no seu tempo, no século XVIII, era uma união comum e com funcionalidade estética.
Teatro de Papel / Anfitrião, o espectáculo apresentado pelo Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde em co-produção com o Teatro Nacional de S. João, tem uma dimensão bastante maior comparativamente ao que é normal para o Teatro de Papel. O Teatro de Papel que se difundiu desde o início do século XIX, era de formato mais reduzido, próprio para ser colocado numa mesa no interior de uma casa.
Durante gerações, o Teatro de Marionetas e o Teatro de Papel constituíram o primeiro contacto com a expressão dramática em geral, talvez o único contacto com uma forma de arte reservada às grandes cidades e às classes médias que dispunham de tempo e dinheiro para despender em entretenimento, lazer e cultura.
As personagens são uma divertida mistura entre os papéis "clássicos" do Teatro de Papel, a banda desenhada e a linguagem corporal e facial própria do cinema de animação. Os queixos largos dos heróis, os músculos impressionantes e os corpos bem torneados das deusas, tal como se conhecem dosfilmes da televisão, reconhecem uma atitude divertidamente irónica.
A peça é engenhosamente representada por três actores que se encontram por detrás do dispositivo cénico, e cujas vozes soam tão autênticas e directas como efeitos sonoros. O jogo de escalas é surpreendente e à medida que se desfruta de uma versão abreviada de uma peça do século XVIII representada nos nossos dias, a utilização de uma linguagem de cena menos tradicional levanta a questão sobre quão próximo está o cinema de animação dos teatros de formas animadas, marionetas e sombras.
Esta informação é produzida a partir de um texto de Margareta Sorenson, editado no Duas Colunas, de Janeiro de 2005.
Faro, Capital Nacional da Cultura 2005 apresenta:
Teatro de Papel / Anfitrião
Pela companhia de Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde em co-produção com o Teatro Nacional de S. João para o PoNTI'04
Criação, encenação e interpretação: MARCELO LAFONTANA, VICTOR MADUREIRA, ANDREIA GOMES.
Dias e Horas:
17 de Junho, sexta-feira, às 22h00
18 de Junho, sábado, às 11h00 e às 22h00
19 de Junho, domingo, às 17h00
Club Farense_Faro_Rua de Santo António, nº30
Entrada Livre
Para todos com mais de 8 anos
Mais informações e reservas:
Catharina Didelet
Telefones: 289 889 663 / 96 587 85 40
E-mail: c.didelet@faro2005.pt
Informações enviadas pelo Gabinete de Imprensa da Faro Capital Nacional da Cultura
Ver aqui critica ao espectáculo na altura da estreia no PoNTI 04
Faro Capital Nacional da Cultura
Teatro de Papel/ Anfitrião
17 a 19 Junho 2005
Clube Farense
Faro
António José da Silva escreveu Anfitrião ou Júpiter e Alcmena para o Teatro de Marionetas e como ópera - duas expressões dramáticas que o público de hoje considera distantes daquilo a que chamamos teatro. Mas, no seu tempo, no século XVIII, era uma união comum e com funcionalidade estética.
Teatro de Papel / Anfitrião, o espectáculo apresentado pelo Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde em co-produção com o Teatro Nacional de S. João, tem uma dimensão bastante maior comparativamente ao que é normal para o Teatro de Papel. O Teatro de Papel que se difundiu desde o início do século XIX, era de formato mais reduzido, próprio para ser colocado numa mesa no interior de uma casa.
Durante gerações, o Teatro de Marionetas e o Teatro de Papel constituíram o primeiro contacto com a expressão dramática em geral, talvez o único contacto com uma forma de arte reservada às grandes cidades e às classes médias que dispunham de tempo e dinheiro para despender em entretenimento, lazer e cultura.
As personagens são uma divertida mistura entre os papéis "clássicos" do Teatro de Papel, a banda desenhada e a linguagem corporal e facial própria do cinema de animação. Os queixos largos dos heróis, os músculos impressionantes e os corpos bem torneados das deusas, tal como se conhecem dosfilmes da televisão, reconhecem uma atitude divertidamente irónica.
A peça é engenhosamente representada por três actores que se encontram por detrás do dispositivo cénico, e cujas vozes soam tão autênticas e directas como efeitos sonoros. O jogo de escalas é surpreendente e à medida que se desfruta de uma versão abreviada de uma peça do século XVIII representada nos nossos dias, a utilização de uma linguagem de cena menos tradicional levanta a questão sobre quão próximo está o cinema de animação dos teatros de formas animadas, marionetas e sombras.
Esta informação é produzida a partir de um texto de Margareta Sorenson, editado no Duas Colunas, de Janeiro de 2005.
Faro, Capital Nacional da Cultura 2005 apresenta:
Teatro de Papel / Anfitrião
Pela companhia de Teatro de Formas Animadas de Vila do Conde em co-produção com o Teatro Nacional de S. João para o PoNTI'04
Criação, encenação e interpretação: MARCELO LAFONTANA, VICTOR MADUREIRA, ANDREIA GOMES.
Dias e Horas:
17 de Junho, sexta-feira, às 22h00
18 de Junho, sábado, às 11h00 e às 22h00
19 de Junho, domingo, às 17h00
Club Farense_Faro_Rua de Santo António, nº30
Entrada Livre
Para todos com mais de 8 anos
Mais informações e reservas:
Catharina Didelet
Telefones: 289 889 663 / 96 587 85 40
E-mail: c.didelet@faro2005.pt
Informações enviadas pelo Gabinete de Imprensa da Faro Capital Nacional da Cultura
Ver aqui critica ao espectáculo na altura da estreia no PoNTI 04
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