Movimentos que se fazem lá fora
Lucinda Canela, no Y, do jornal Público, fala com Tiago Guedes e Miguel Pereira, sobre os seus espectáculos e a internacionalização da nova dança portuguesa.
"A nova dança portuguesa tem um estatuto reconhecido lá fora", explica Miguel Pereira, "muito graças ao trabalho da Vera e do João", que continuam a circular (este ano Fiadeiro apresentou "I am Here", solo feito a partir da obra da artista plástica Helena Almeida, em Paris, e Vera Mantero deu vários workshops).
"Há uma geração antes da minha, de que fazem parte a Carlota Lagido ou o João Galante, que por qualquer motivo não circulou", diz Tiago Guedes. "Agora parece haver um interesse dos programadores no nosso trabalho. Eles reconhecem que o que fazemos não tem nada a ver com o trabalho da Vera ou do João, que foi fundamental para exportar a dança portuguesa, mas mantêm a sua curiosidade."
Lucinda Canela, no Y, do jornal Público, fala com Tiago Guedes e Miguel Pereira, sobre os seus espectáculos e a internacionalização da nova dança portuguesa.
"A nova dança portuguesa tem um estatuto reconhecido lá fora", explica Miguel Pereira, "muito graças ao trabalho da Vera e do João", que continuam a circular (este ano Fiadeiro apresentou "I am Here", solo feito a partir da obra da artista plástica Helena Almeida, em Paris, e Vera Mantero deu vários workshops).
"Há uma geração antes da minha, de que fazem parte a Carlota Lagido ou o João Galante, que por qualquer motivo não circulou", diz Tiago Guedes. "Agora parece haver um interesse dos programadores no nosso trabalho. Eles reconhecem que o que fazemos não tem nada a ver com o trabalho da Vera ou do João, que foi fundamental para exportar a dança portuguesa, mas mantêm a sua curiosidade."
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