Trovas do vento que passa
Comprar ontem o jornal foi coisa um tanto inútil. As notícias sucediam-se a um ritmo que já não era o actual. A queda de Saddam nas mãos dos americanos era a notícia do dia. A história sucede assim à nossa frente. Ler o que se tinha passado anteriormente era, sobretudo, parar no tempo. Algumas questões se me colocam, contudo:
- De que espécie de respeito pelos direitos humanos se pode falar quando falamos de um ditador?
- Porque é que Bush só pediu a benção de Deus para a América, ignorou os outros países e fez disto uma vitória pessoal?
- Que problema há em que Ferro Rodrigues se congratule com a captura de Saddam? E, na mesma medida, porque é que Carlos Carvalhas tem que estar sempre do contra?
- Se Chirac, Schoerer, Blair e Aznar falaram antes de Bush, porque é que Durão Barroso falou depois?
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