A petição assinada pelo grupo de Apoiantes de Dalila Rodrigues, ex-directora do Museu Nacional de Arte Antiga, pode ser assinada em http://www.petitiononline.com/Dalila/petition.html e já reuniu, até ao momento, mais de 560 assinaturas. Entre elas estão nomes de artistas, curadores, críticos, investigadores ou outros nomes ligados à cultura como Gil Heitor Cortesão, Miguel Wandschneider, Augusto M. Seabra, André Dourado, Vasco Araújo, Delfim Sardo, Manuel Graça Dias, Eduardo Souto de Moura, Anabela Mota Ribeiro, Nuno Crespo, Daniel Blaufuks, Xana, Pedro Valdez Cardoso, Pedro Barateiro, Manuel Costa Cabral, Pedro Tudela, Ana Pereira Caldas, António Lagarto ou Noé Sendas, que dizem ter-se o MNAA sob a direcção de Dalila Rodrigues posicionado "como uma instituição aberta, dinâmica e capaz de responder às necessidades do seu tempo, cumprindo melhor a sua missão de preservar, divulgar e educar".
Acrescentam ainda que esta demissão recente prossegue "a prática dos actuais responsáveis do Ministério da Cultura", nomeadamente: "promover a obediência, concentrar a decisão, controlar ideologicamente as instituições. No presente caso, com total desrespeito pela competência, pelos resultados, pelo arrojo. Estamos, assim, confrontados com uma mistura de autoritarismo e autismo, de populismo e controlo". Contra aquilo que apelidam de "centralismo e falta de visão de futuro" e pugnando pela "competência, o rigor e a determinação dos responsáveis certos no lugar certo", os assinantes exigem um museu capaz de "seguir o caminho que permita uma maior ligação à comunidade científica, prestar um melhor serviço ao público, desenvolver um plano educativo e de divulgação mais consistente, ter flexibilidade e construir laços com parceiros mecenáticos e institucionais".
Acrescentam ainda que esta demissão recente prossegue "a prática dos actuais responsáveis do Ministério da Cultura", nomeadamente: "promover a obediência, concentrar a decisão, controlar ideologicamente as instituições. No presente caso, com total desrespeito pela competência, pelos resultados, pelo arrojo. Estamos, assim, confrontados com uma mistura de autoritarismo e autismo, de populismo e controlo". Contra aquilo que apelidam de "centralismo e falta de visão de futuro" e pugnando pela "competência, o rigor e a determinação dos responsáveis certos no lugar certo", os assinantes exigem um museu capaz de "seguir o caminho que permita uma maior ligação à comunidade científica, prestar um melhor serviço ao público, desenvolver um plano educativo e de divulgação mais consistente, ter flexibilidade e construir laços com parceiros mecenáticos e institucionais".
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