Acabou. Para o ano, porque assim obriga o orçamento do CCB, agora Museu Berardo, a Festa da Música deixa de existir. Em vez disso inventou-se qualquer coisa chamada Dias da Música, destinada às escolas, com uma maior presença portuguesa e uma melhor programação que nos dois anos anteriores (tendo em conta que a programação era feita por René Martin, mentor do projecto e mais do que suficiente para trazer a Lisboa os nomes relevantes, não se percebe a esperança de "uma programação muitíssimo melhor" no próximo ano). Tudo a um terço do que custava o mega-evento que há seis anos levava ao CCB uma massa de público anónimo (não pecebo esta do orçamento, já que na mesma linha de ideias, se se juntarem uns cd's ao Plano National de Leitura e se se distribuírem pelas escolas, fica tudo muito mais barato). Esperemos, pelo menos, que por causa dos concertos não incomodem as porcelanas do senhor comendador ou ele ainda espirra, dá o dito por não dito e as leva para fora do país.
hoje no Público
1 comentário:
em contrapartida a tvi tem um novo programa de recauchutagem
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