O NAC (núcleo de Arte Contemporânea) do CENTA (Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas), vai dar inicio de 28 de Outubro a 1 de Novembro, ao 1º encontro de um ciclo de residências artísticas, com participantes das mais diversas áreas de estudo, que pretende ser acima de tudo um laboratório de discussão de problemáticas ligadas a(s) pratica(s) artística(s) contemporânea(s) e ao seu cruzamento com outras disciplinas, tendo como base a experiência, linha de trabalho e de pensamento dos seus intervenientes.
António Preto (Artes Plásticas), Ana Vicente (Dramaturgia), Afonso Figueiredo (Design Grafico), Bruno Carvalho (Design Ceramica), Helder Milhano (Design Gráfico/ Cenografia), João Rosmaninho Duarte Silva (Arquitectura), Margarida Mestre (Dança), Miguel Osório (Vídeo/ Dj), Patrícia Reis (Artes Plásticas), Rui Coimbra (Biologia), Sérgio Gonçalves (Design Industrial), são os primeiros a integrar este programa coordenado por Nuno Carrusca, produzido por Claudia Santos e assistido por Elisabete Paiva, coordenadora da área pedagógica.
O CENTA situa-se na Tapada da Tojeira em Vila Velha de Ródão, numa zona rural que se predispõe "per se" a ser uma "ilha", longe dos centros urbanos onde normalmente se centra toda a actividade artístico-cultural. o mesmo tempo não comporta a carga nem o compromisso de uma instituição ligada ao Estado.
António Preto (Artes Plásticas), Ana Vicente (Dramaturgia), Afonso Figueiredo (Design Grafico), Bruno Carvalho (Design Ceramica), Helder Milhano (Design Gráfico/ Cenografia), João Rosmaninho Duarte Silva (Arquitectura), Margarida Mestre (Dança), Miguel Osório (Vídeo/ Dj), Patrícia Reis (Artes Plásticas), Rui Coimbra (Biologia), Sérgio Gonçalves (Design Industrial), são os primeiros a integrar este programa coordenado por Nuno Carrusca, produzido por Claudia Santos e assistido por Elisabete Paiva, coordenadora da área pedagógica.
O CENTA situa-se na Tapada da Tojeira em Vila Velha de Ródão, numa zona rural que se predispõe "per se" a ser uma "ilha", longe dos centros urbanos onde normalmente se centra toda a actividade artístico-cultural. o mesmo tempo não comporta a carga nem o compromisso de uma instituição ligada ao Estado.
Esta situação privilegiada é propícia a criação de estratégias, colaborações, vacinas sociais...ao nível do património cultural, social e humano. A contemporaniedade na arte já se encontra a caminho para definir um conjunto de possibilidades, dentro do social no seu todo, dentro de processos sociais , bem como no fabricar e reinventar a sociedade e a vida moderna.
Pode-se dizer de facto que as artes visuais contemporâneas estão mais interessadas em trabalhar com a experiência de vida e a cultura em si mesma, bem como no domínio das várias ciências nas suas inter-relações, bem como no encontro entre arte e ciência. O facto da actividade artística ser orientada em relação à vida diária e sociedade também a torna política. A ideia de vida como arena ou objecto para um projecto estético, (a ideia de estéticizar através do envolvimento de uma comunidade, de uma região de um país).
[a actividade é reservada para os participantes]
1 comentário:
Best regards from NY!
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