Em cena
hoje, amanhã e quarta feira
FLATLAND I - Para cima e não para Norte
de Patrícia Portela
Galeria Zé dos Bois
2, 3 e 4 de Maio as 22h00
vencedor do PrémioMaria Madalena de Azeredo Perdigão 2004
Flatland I – Para cima e não para Norte é o primeiro de 3 episódios que contam a trágica vida de um Homem Plano que um dia descobre que lhe falta uma terceira dimensão. Nesta primeira parte, podemos seguir O Homem Plano na sua reflexão pelos mundos da bidimensionalidade e da perspectiva, até descobrir que a sua existência temporária no mundo 3D é possível se existirem espectadores a olhar para ele.
Contente com a descoberta mas descontente com a dependência, o homem plano inicia uma estratégia para conquistar uma imortalidade tridimensional.
“(...) An absolute must (in the Amperdans Festival) was “Flatland” by Patrícia Portela. Without any pretension this piece is a witty reflection on our relation to the world of data, concepts, books and how they bend our perception.”
Pieter T'JONCK in de Tijd
"(...) estes escritores performativos são já diferentes da generalização da dança contemporânea onde cabe tudo o que não cabe em mais lado nenhum. São criadores que não têm uma identidade própria definida mas o seu universo passa pela palavra e passa pelo corpo (...) Um corpo que está distante de uma estruturação do movimento mas que se virou para dentro de si próprio e entende que tudo é dinâmica e energia e ritmo e isso é, naturalmente, coreográfico."
Cláudia Galhós in Jornal de Letras
"(...) Patrícia Portela propõe espectáculos quase científicos que recusam a finitude de uma história através da redefinição da importância de cada elemento convocado. Isto pode ser entendido como uma proposta fria e até mais associada ao campo da experimentação das artes visuais, mas curiosamente Flatland é, do ponto de vista teatral, uma proposta muito convencional: a sua busca de liberdade radica num desejo de alcançar uma 3ª dimensão. É o desejo de Flatman e a do próprio espectador que, no final do espectáculo, se apercebe que a realidade tem a forma que lhe quiser dar. Esta performance multimédia parece salientar que a única forma das artes performativas se tornarem o mais verdadeiras possível, passa por uma consciente manipulação das próprias artes e práticas, de forma a que se possam atingir fronteiras flexíveis e esclarecedoras, em vez de fronteiras estanques."
Tiago Bartolomeu Costa in Título Provisório nº1
Flatland I - Para cima e não para Norte
de Patrícia Portela Em colaboração com Christoph de Boeck, Anton Skrzypiciel, Irmã Lúcia efeitos especiais e Hélder Cardoso.
Produção de Patrícia Portela e Helena Serra
Flatland é o resultado de uma co-produção entre Portugal e Bélgica, com o apoio do Instituto das Artes, do WPZimmer (BE), da Fundação Calouste Gulbenkian e de centros artísticos tais como Transforma, Lugar Comum, Centro Coreográfico de Montemor-o-Novo e foi já apresentado em diversos festivais em Lisboa, Antuérpia e Amesterdão.
Texto em inglês
Entrada: 6 €
RESERVAS: 21 3430205 ou 96 396 55 25 e tania@zedosbois.org
informações retiradas do site da Galeria Zé dos Bois
hoje, amanhã e quarta feira
FLATLAND I - Para cima e não para Norte
de Patrícia Portela
Galeria Zé dos Bois
2, 3 e 4 de Maio as 22h00
vencedor do PrémioMaria Madalena de Azeredo Perdigão 2004
Flatland I – Para cima e não para Norte é o primeiro de 3 episódios que contam a trágica vida de um Homem Plano que um dia descobre que lhe falta uma terceira dimensão. Nesta primeira parte, podemos seguir O Homem Plano na sua reflexão pelos mundos da bidimensionalidade e da perspectiva, até descobrir que a sua existência temporária no mundo 3D é possível se existirem espectadores a olhar para ele.
Contente com a descoberta mas descontente com a dependência, o homem plano inicia uma estratégia para conquistar uma imortalidade tridimensional.
“(...) An absolute must (in the Amperdans Festival) was “Flatland” by Patrícia Portela. Without any pretension this piece is a witty reflection on our relation to the world of data, concepts, books and how they bend our perception.”
Pieter T'JONCK in de Tijd
"(...) estes escritores performativos são já diferentes da generalização da dança contemporânea onde cabe tudo o que não cabe em mais lado nenhum. São criadores que não têm uma identidade própria definida mas o seu universo passa pela palavra e passa pelo corpo (...) Um corpo que está distante de uma estruturação do movimento mas que se virou para dentro de si próprio e entende que tudo é dinâmica e energia e ritmo e isso é, naturalmente, coreográfico."
Cláudia Galhós in Jornal de Letras
"(...) Patrícia Portela propõe espectáculos quase científicos que recusam a finitude de uma história através da redefinição da importância de cada elemento convocado. Isto pode ser entendido como uma proposta fria e até mais associada ao campo da experimentação das artes visuais, mas curiosamente Flatland é, do ponto de vista teatral, uma proposta muito convencional: a sua busca de liberdade radica num desejo de alcançar uma 3ª dimensão. É o desejo de Flatman e a do próprio espectador que, no final do espectáculo, se apercebe que a realidade tem a forma que lhe quiser dar. Esta performance multimédia parece salientar que a única forma das artes performativas se tornarem o mais verdadeiras possível, passa por uma consciente manipulação das próprias artes e práticas, de forma a que se possam atingir fronteiras flexíveis e esclarecedoras, em vez de fronteiras estanques."
Tiago Bartolomeu Costa in Título Provisório nº1
Flatland I - Para cima e não para Norte
de Patrícia Portela Em colaboração com Christoph de Boeck, Anton Skrzypiciel, Irmã Lúcia efeitos especiais e Hélder Cardoso.
Produção de Patrícia Portela e Helena Serra
Flatland é o resultado de uma co-produção entre Portugal e Bélgica, com o apoio do Instituto das Artes, do WPZimmer (BE), da Fundação Calouste Gulbenkian e de centros artísticos tais como Transforma, Lugar Comum, Centro Coreográfico de Montemor-o-Novo e foi já apresentado em diversos festivais em Lisboa, Antuérpia e Amesterdão.
Texto em inglês
Entrada: 6 €
RESERVAS: 21 3430205 ou 96 396 55 25 e tania@zedosbois.org
informações retiradas do site da Galeria Zé dos Bois
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