Saber ouvir, ouvir demais
O filme A Intérprete não é nem brilhante nem uma desilusão. É um filme composto, competente, sério e envolvente quanto baste para não se dar o tempo por perdido. Não é Hitchcock, mas enfim... se calhar ainda bem. O facto de se passar no interior das Nações Unidas dá-lhe uma aura meio perdida à lá anos 60. Tudo muito francês, tudo muito distante. Sean Penn e Nicole Kidman são frios... mas não intrigantes como Catherine Keener e, se quisermos estar atentos, A Intérprete é um curioso trabalho sonoro. Há alguns momentos em que mais vale fechar os olhos e ouvir o filme. O que para um filme sobre um sussurro que pode ser fatal, é um grande elogio. Em vez de se ver, ouça-se A Intérprete. Vai parecer muito melhor.
O filme A Intérprete não é nem brilhante nem uma desilusão. É um filme composto, competente, sério e envolvente quanto baste para não se dar o tempo por perdido. Não é Hitchcock, mas enfim... se calhar ainda bem. O facto de se passar no interior das Nações Unidas dá-lhe uma aura meio perdida à lá anos 60. Tudo muito francês, tudo muito distante. Sean Penn e Nicole Kidman são frios... mas não intrigantes como Catherine Keener e, se quisermos estar atentos, A Intérprete é um curioso trabalho sonoro. Há alguns momentos em que mais vale fechar os olhos e ouvir o filme. O que para um filme sobre um sussurro que pode ser fatal, é um grande elogio. Em vez de se ver, ouça-se A Intérprete. Vai parecer muito melhor.
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