Figuras da dança no cinema
Continua hoje o ciclo de cinema que Ricardo Matos Cabo comissariou para a Culturgest.
Este programa centra-se nas formas de representação do movimento no cinema, partindo da dança como terreno fértil de invenção figurativa e da história estética e teórica comum às duas artes. Em 1927, na sua reflexão sobre o cinema como arte plástica, o historiador de arte Elie Faure identificou uma genealogia comum à dança e ao cinema na base de uma “cineplasticidade” para que contribuiriam a ideia de constituição de um espaço, uma duração, um ritmo, uma intensidade, condições modulatórias da representação nas duas artes. Figuras da Dança no Cinema propõe percorrer em quatro módulos caminhos diversos que tomou esta reflexão sobre a constituição da figura e a representação do movimento no cinema pensada através da dança. Isolam-se questões comuns revelando autores que tomaram a dança, a coreografia e o gesto como estímulos criativos de constituição metafórica de um mundo em movimento. Para a introdução a este tema escolheram-se autores que desenvolveram igualmente uma obra de escrita considerável sobre os cruzamentos entre o cinema e a dança.
Ricardo Matos Cabo
Neste segundo módulo, mostra-se o trabalho singular da americana Maya Deren
A study in choreography for camera, 1945 foto courtesy of Lightcone, Paris
2º Módulo 14 e 15 de Abril
sessões às 18h30 e 21h30
entradas 2€
Coreocinema e Ritual / Regresso a Maya Deren
Filmes de Shirley Clarke, Nöel Burch, Maya Deren, Martina Kudlacek e Jean Rouch
Autora de um corpo teórico rico e complexo, bem como de uma obra fílmica significativa, Maya Deren (1917–1961) foi uma das cineastas que mais explorou as afinidades entre o cinema, a dança e a escrita, nomeadamente através da reflexão sobre o conceito de coreografia para câmara (coreocinema) e do seu desejo de provocar através do filme uma simbiose entre o movimento filmado e a imagem em movimento (entre o bailarino, os objectos e a câmara). Este módulo propõe um regresso à sua obra fílmica e teórica em dois momentos que correspondem a estádios diversos do seu pensamento e prática cinematográfica. in programa
Mais informações sobre toda a programação pode ser vista aqui (programa do ciclo disponível aqui em pdf)
Continua hoje o ciclo de cinema que Ricardo Matos Cabo comissariou para a Culturgest.
Este programa centra-se nas formas de representação do movimento no cinema, partindo da dança como terreno fértil de invenção figurativa e da história estética e teórica comum às duas artes. Em 1927, na sua reflexão sobre o cinema como arte plástica, o historiador de arte Elie Faure identificou uma genealogia comum à dança e ao cinema na base de uma “cineplasticidade” para que contribuiriam a ideia de constituição de um espaço, uma duração, um ritmo, uma intensidade, condições modulatórias da representação nas duas artes. Figuras da Dança no Cinema propõe percorrer em quatro módulos caminhos diversos que tomou esta reflexão sobre a constituição da figura e a representação do movimento no cinema pensada através da dança. Isolam-se questões comuns revelando autores que tomaram a dança, a coreografia e o gesto como estímulos criativos de constituição metafórica de um mundo em movimento. Para a introdução a este tema escolheram-se autores que desenvolveram igualmente uma obra de escrita considerável sobre os cruzamentos entre o cinema e a dança.
Ricardo Matos Cabo
Neste segundo módulo, mostra-se o trabalho singular da americana Maya Deren
A study in choreography for camera, 1945 foto courtesy of Lightcone, Paris
2º Módulo 14 e 15 de Abril
sessões às 18h30 e 21h30
entradas 2€
Coreocinema e Ritual / Regresso a Maya Deren
Filmes de Shirley Clarke, Nöel Burch, Maya Deren, Martina Kudlacek e Jean Rouch
Autora de um corpo teórico rico e complexo, bem como de uma obra fílmica significativa, Maya Deren (1917–1961) foi uma das cineastas que mais explorou as afinidades entre o cinema, a dança e a escrita, nomeadamente através da reflexão sobre o conceito de coreografia para câmara (coreocinema) e do seu desejo de provocar através do filme uma simbiose entre o movimento filmado e a imagem em movimento (entre o bailarino, os objectos e a câmara). Este módulo propõe um regresso à sua obra fílmica e teórica em dois momentos que correspondem a estádios diversos do seu pensamento e prática cinematográfica. in programa
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2 comentários:
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