Roubando a ideia ao Nuno, eis o que o quebranto dominical nos oferece:
- Em busca de abrigos contra o mal do 'kitsch' (entrevista de António Pinto Ribeiro, ensaísta e ex-programdor da Culturgest a Ana Marques Gastão, no Díário de Notícias)
Temos muitos vícios de novo-riquismo: queremos passar do estado pré-moderno para uma situação ficcional, a de ter não sei quantos lugares para expor, não sei quantos teatros cheios de funcionários com uma arquitectura moderna. Se calhar não é isso de que necessitamos neste momento. Se não houver obras criadas, não vale a pena existirem teatros e museus.
- A barca dos loucos (Vasco Pulido Valente, no Público)
ninguém em Portugal, e não só a elite, estava preparado para extraordinária originalidade de Santana e não é natural que tão cedo venha a estar. Não o merecemos.
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