Kundera, depois do fim
Em post anterior falava que me custava atravessar o Kundera e a sua Intimidade. Terminei-o ontem, a duras penas, quando o vento soava muito mais forte que as palavras dele.
Ficam-me duas ou três imagens: a ideia de que os sonhos são confusões da realidade por misturarem passado com presente e futuro; que a Marguerite Duras escreve muito melhor sobre o silêncio nas relações; que o nouvel roman francês faz do sexo uma fronteira freudianamente intransponível; que o Kundera não soube fazer um final.
Preciso de uma leitura partilhada.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário