Morreu a Leni Riefensthal, realizadora polémica alemã que sempre quis colocar a arte acima da vida e da política. Andou em áreas pouco dadas a ambiguidades e a sua arte sofreu com isso. Há por descobrir, sem peias e receios, um imaginário fabuloso, tão profundo e complexo como a alma humana.
Morreu no mesmo dia em que no Público foi publicada a notícia que o corpo do Lorca não pertence à família mas à Humanidade. Será assim? Num e noutro caso, a separação entre o artista e o seu legado funciona como?
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