Filosofia de Ponta
A propósito do lançamento de um livro de Maria João Ceitil, “Pôr o corpo a pensar”, dizia Eduardo Prado Coelho que sim, se podiam elencar perfumes como se fosse filosofia já que aprendíamos que “pôr a ilusão a falar não é entrar no domínio da falsidade, do erro, da mentira. O afecto, o sonho, a ilusão, a magia, dizem a verdade.”
Indo mais além, e não me querendo substituir à lista que o Independente apresenta esta semana nem tão pouco copiar os excelentes “elencos” postados em Um Blog sobre Kleist, ouso perguntar, pois acredito que com as tentativas de respostas que possam surgir, a vida se nos afigurará mais simples, porque mais pensada e reflectiva. Assim:
- Porque é que insistem em sentar as pessoas todas na mesma fila quando a sala de cinema está vazia?
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