Para celebrar a edição nº 600 a francesa Inrockuptibles escolheu os nomes, os filmes, os livros, os espectáculos, as exposições, os jogos vídeo e os acontecimentos mais marcantes dos últimos oito anos. Entre eles contam-se alguns nomes nacionais, ou em português.
No cinema: A Comédia de Deus, de João César Monteiro, O Fantasma, de João Pedro Rodrigues, Vou para Casa, de Manoel de Oliveira, No Quarto de Vanda, de Pedro Costa, e Vai e Vem, de João César Monteiro;
Nos livros: Manual dos Inquisidores, de António Lobo Antunes;
Nos acontecimentos: a Casa da Música, no Porto
Outras escolhas em português incluem o livro Afirma Pereira, do italiano Antonio Tabucchi, passado em Lisboa, os discos Cabo Verde, de Césaria Évora, Livro, de Caetano Veloso, Tanto Tempo, de Bebel Gilberto, Jogos de Armar, de Tom Zé, e Cansei de Ser Sexy, da banda homónima e a peça Não olhe agora, dos brasileiros Enrique Diaz e Mariana Lima/Colectivo Improviso.
Última, e breve, nota: na introdução dizem que lhes chamaram de tudo quando anunciaram que iam passar de mensal a semanal. Que não haveria material, que não teriam tempo, que não haveria leitores. Foi tudo ao contrário, claro. Como eu os percebo.
No cinema: A Comédia de Deus, de João César Monteiro, O Fantasma, de João Pedro Rodrigues, Vou para Casa, de Manoel de Oliveira, No Quarto de Vanda, de Pedro Costa, e Vai e Vem, de João César Monteiro;
Nos livros: Manual dos Inquisidores, de António Lobo Antunes;
Nos acontecimentos: a Casa da Música, no Porto
Outras escolhas em português incluem o livro Afirma Pereira, do italiano Antonio Tabucchi, passado em Lisboa, os discos Cabo Verde, de Césaria Évora, Livro, de Caetano Veloso, Tanto Tempo, de Bebel Gilberto, Jogos de Armar, de Tom Zé, e Cansei de Ser Sexy, da banda homónima e a peça Não olhe agora, dos brasileiros Enrique Diaz e Mariana Lima/Colectivo Improviso.
Última, e breve, nota: na introdução dizem que lhes chamaram de tudo quando anunciaram que iam passar de mensal a semanal. Que não haveria material, que não teriam tempo, que não haveria leitores. Foi tudo ao contrário, claro. Como eu os percebo.
2 comentários:
Não temos é cá um Sarkozy para encher uma dezena de páginas por semana...
Ótimo! Sou brasileiro e não sabia dessa.
Achei seu blog por acaso no google e gostei muito. Parabéns!
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