de Gilles Jobin
06 e 07 Janeiro na Culturgest (Lisboa) às 21h30
Steak House começa sem cerimónia e acaba num não-lugar crepuscular. Entretanto passou-se qualquer coisa que se parece com a vida, diz Rosina Boisseau in Le Monde.
No espaço inicial, paredes e móveis, cobertores, objectos do quotidiano. Um espaço de vida e de proximidade. Um espaço confinado produtor de imagens. O contexto, a situação vital e a proximidade dos corpos entre si levam estes seres a coexistir e a interagir com o seu ambiente. Praticam acções absurdas e parecem fazê-lo de propósito. Não há caos, antes desordem. Desordem e proximidade. O que se passa neste enclave não obedece a regras comuns de comportamento. Acções anormais são tratadas normalmente. O espectador é simultaneamente atraído e mantido à distância.
Penso que a forma como Gilles Jobin encara a coreografia é orgânica e modular, uma forma de liberdade balizada por regras simples. Pareceu-me desde o início que as modalidades mais eficazes de criação musical para as peças do Gilles Jobin seriam as que usassem idêntico processo, ou seja que aplicassem métodos e técnicas semelhantes. Por isso, o que me pareceu mais apropriado foi fabricar uma máquina musical que fosse capaz de, manipulada pelos intérpretes, gerar em tempo real uma música orgânica e interactiva (...) Foi, claro, necessário dar um nome a esta máquina musical: Angus.
Cristian Vogel
Duração 1h00
18 Euros Até 30 anos: 5 Euros.Preço único
telefone: 21 790 51 55
informações enviadas e da responsabilidade de Culturgest
2 comentários:
péssimo, péssimo, péssimo...
meu deus... quão péssimo!...
pois ja percebi que essa foi a reacção geral... hihihihih
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