quinta-feira, novembro 17, 2005

Sobre a relação entre criação e produção em Portugal


Este texto acompanha o dossier relativo à discussão Festivals and Cultural Landscape, sobre a qual falei aqui, que decorreu em Nitra, na Eslováquia, no âmbito do Festival Divadelna Nitra 05, e na qual participei, com o apoio do Instituto Camões na qualidade de membro do Conselho Consultivo Internacional.

O resumo das participações e do debate pode ser consultado aqui. Este texto pode ser lido aqui (em inglês), na revista Cena's 5 (em português) ou na revista Teatrul Azi (em búlgaro). A notícia do debate pode ser lida aqui em eslovaco

O site do FIT já tem online os resultados da discussão , FESTIVALS AS GENERATORS AND CIRCULATORS OF NEW IDEAS, PROFESSIONAL, LABORATORIAL AND COMMUNITY EVENTS, que decorreu no festival Sirenos, na Lituânia.

3 comentários:

Anónimo disse...

Sr. Costa:
Este seu blog devia chamar-se a melhor diarreia. Nunca vi tanta veborreia parva acerca de tudo e de nada. Os seus comentários aos espectáculos serão simplesmente ridículos se não fossem desesperadamente pedantes. Presumo que você seja uma pessoa com perto de 60 anos, frustrado por nunca ter feito teatro (ou qualquer outra coisa útil), reformadíssimo e com problemas familiares. Ou então não passa de um pobre gay solitário que à falta de um corpo onde se satisfazer, satisfaz-se no corpo das artes (como você diria). Seja como for, não seja ridículo, Sr. Costa, faça teatro (ou outra coisa qualquer) e deixe de escrever, nessa prosa completamente fora de moda acerca coisas de que não sabe nada. Você, Sr. Costa, é parvo.

UniversitYliopisto disse...

o senhor anónimo está completamente errado em relação a todas as especulações que profere em relação ao senhor costa (é incrível, mas não acertou em nenhuma!), o que prova um certo tipo de ressabiamento ridículo, burro e infundadamente difamatório.

o senhor costa é o ÚNICO crítico de artes performativas que merece a designação neste país, não tem 60 anos (tem 26) e por acaso até já fez teatro. posso garantir ao senhor anónimo que se há coisa que o senhor costa não é, é um frustrado das artes performativas que vira crítico. conheço-os a todos (são quase todos, infelizmente), por isso sei do que estou a falar.

o senhor anónimo é um cobarde porque não se identifica.

o senhor anónimo 'deve' ter 60 anos, 'deve' ser um gay muito mal fodido e adorava poder ter a oportunidade de ser um criador analisado pelo senhor costa; o senhor anónimo é exactamente aquilo de que acusa o senhor costa de ser.

olhe-se ao espelho, senhor anónimo, e vá ler o correio da manhã.

Anónimo disse...

palavras para quê? quando a ignorancia fala mais alto.
säo "parvo"s aqueles que näo assumem o que escrevem;
"frustrado"s os que näo têm capacidade de discurso;
"Pedantes" os que apontam dedos a quem lhes dà os anèis;
"ridículo"s os que se aproveitam do anonimato, para difamar o outro.