Se a arte não salva vidas, já a opção entre a arte e a vida é sempre mais polémica. Nas cadeiras de ética (mas também em outras) a pergunta é sempre levantada: num prédio a arder, salvavam-se as pessoas ou obras de arte fundamentais para a história do mundo? A questão impõe-se, quando New Orleans vê afundar grande parte do seu património cultural. A ler Artists on the Run, Their Art Left Behind, hoje no New York Times.
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