Estreia
A Montanha da água lilás
pelo Teatro Meridional
no Espaço da Mitra (Poço do Bispo)
de 19 de Maio a 3 de Julho
A Montanha da água Lilás é uma fábula contada por Pepetela e adaptada ao teatro numa versão de Natália Luiza para o Teatro Meridional.
Como todas as fábulas, esta é também uma narrativa alegórica em que as personagens são seres imaginários que habitam uma montanha - os Lupis. Estes seres são construídos à imagem e semelhança de diferentes tipologias humanas, vivendo inicialmente numa harmonia conjugada e convivida, no reconhecimento e na aceitação dessas diferenças.
Até que um dia se descobre que da Montanha jorra um líquido, uma água lilás, que mostra ser um recurso natural com características preciosas.
Da forma como os diferentes grupos na sociedade Lupi se querem dela apropriar - e também porque começará a ser cobiçada por todas as comunidades que habitam a planície em redor da montanha - o liquido precioso será o pretexto de diferentes conflitos que trarão transformações em toda a organização social da comunidade Lupi.
Sabemos que é a moralidade inerente à fábula o que a distingue de outras formas narrativas. No entanto, tal como neste texto de Pepetela, procurou-se que essa moralidade esteja entretecida no corpo narrativo, dotando as personagens de marcadas vulnerabilidades. Caberá depois ao público o trabalho de identificação da procura de semelhanças e de diferenças na relação com o seu próprio mundo.
A Montanha da água Lilás pretende ser um espectáculo para todas as idades, em que o jogo cénico transcende a narrativa, efabulando no corpo dos actores a metamorfose renovada do objecto perecível que é o momento em que o Teatro acontece, oferecendo à memória a possibilidade de guardar uma qualquer poética: de inteligência, de beleza, de lúdico, e de afecto para dias felizes.
A Montanha da água Lilás Autor Pepetela Concepção do Projecto, Adaptação e Encenação Natália Luiza Assistência Artística e Desenho de Luz Miguel Seabra Interpretação Carla Chambel, Carla Galvão, Carla Maciel, Martinho da Silva, Romeu Costa e Sérgio Gomes Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras Música Original e Espaço Sonoro Fernando Mota Atelier de Clown Eric de Bont Movimento Ana Rita Barata Fotografia de Cena Rui Mateus e Patrícia Poção Realização Gráfica João Nuno Represas Assessoria de Imprensa Joaquim René Produção Executiva Célia Pires Direcção de Produção Mónica Almeida Produção Teatro Meridional - Associação Meridional de Cultura
A Montanha da água Lilás
Teatro Meridional
Espaço da Mitra
(Rua do Açúcar - Poço do Bispo)
Autocarros: 18, 28, 105, 210
19 de Maio a 3 de Julho de 2005
4ªf a Sábado às 22h e Domingo às 18h
Duração do Espectáculo: 1h20m (sem intervalo)
M/6
Informações e Reservas: 218 689 246
informações enviadas por e-mail e da responsabilidade do Teatro Meridional
A Montanha da água lilás
pelo Teatro Meridional
no Espaço da Mitra (Poço do Bispo)
de 19 de Maio a 3 de Julho
A Montanha da água Lilás é uma fábula contada por Pepetela e adaptada ao teatro numa versão de Natália Luiza para o Teatro Meridional.
Como todas as fábulas, esta é também uma narrativa alegórica em que as personagens são seres imaginários que habitam uma montanha - os Lupis. Estes seres são construídos à imagem e semelhança de diferentes tipologias humanas, vivendo inicialmente numa harmonia conjugada e convivida, no reconhecimento e na aceitação dessas diferenças.
Até que um dia se descobre que da Montanha jorra um líquido, uma água lilás, que mostra ser um recurso natural com características preciosas.
Da forma como os diferentes grupos na sociedade Lupi se querem dela apropriar - e também porque começará a ser cobiçada por todas as comunidades que habitam a planície em redor da montanha - o liquido precioso será o pretexto de diferentes conflitos que trarão transformações em toda a organização social da comunidade Lupi.
Sabemos que é a moralidade inerente à fábula o que a distingue de outras formas narrativas. No entanto, tal como neste texto de Pepetela, procurou-se que essa moralidade esteja entretecida no corpo narrativo, dotando as personagens de marcadas vulnerabilidades. Caberá depois ao público o trabalho de identificação da procura de semelhanças e de diferenças na relação com o seu próprio mundo.
A Montanha da água Lilás pretende ser um espectáculo para todas as idades, em que o jogo cénico transcende a narrativa, efabulando no corpo dos actores a metamorfose renovada do objecto perecível que é o momento em que o Teatro acontece, oferecendo à memória a possibilidade de guardar uma qualquer poética: de inteligência, de beleza, de lúdico, e de afecto para dias felizes.
A Montanha da água Lilás Autor Pepetela Concepção do Projecto, Adaptação e Encenação Natália Luiza Assistência Artística e Desenho de Luz Miguel Seabra Interpretação Carla Chambel, Carla Galvão, Carla Maciel, Martinho da Silva, Romeu Costa e Sérgio Gomes Espaço Cénico e Figurinos Marta Carreiras Música Original e Espaço Sonoro Fernando Mota Atelier de Clown Eric de Bont Movimento Ana Rita Barata Fotografia de Cena Rui Mateus e Patrícia Poção Realização Gráfica João Nuno Represas Assessoria de Imprensa Joaquim René Produção Executiva Célia Pires Direcção de Produção Mónica Almeida Produção Teatro Meridional - Associação Meridional de Cultura
A Montanha da água Lilás
Teatro Meridional
Espaço da Mitra
(Rua do Açúcar - Poço do Bispo)
Autocarros: 18, 28, 105, 210
19 de Maio a 3 de Julho de 2005
4ªf a Sábado às 22h e Domingo às 18h
Duração do Espectáculo: 1h20m (sem intervalo)
M/6
Informações e Reservas: 218 689 246
informações enviadas por e-mail e da responsabilidade do Teatro Meridional
1 comentário:
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