Arquivos
Joe Nasch, 1953 (foto by Jack Lindquist)
A importância de se fixarem as práticas e memórias das artes performativas (e outras, naturalmente, mas estas, porque efémeras, particularmente) são alvo de uma notícia publicada no New York Times, a propósito dos arquivos perdidos de Joe Nash, um dos mais importantes contribuintes para a história da black dance (traduzir por dança negra soa a etenografia) - ver arquivo no mesmo artigo.
A memória é também parte da contemporaneidade. No limite, diz-nos ao que viemos.
Joe Nasch, 1953 (foto by Jack Lindquist)
A importância de se fixarem as práticas e memórias das artes performativas (e outras, naturalmente, mas estas, porque efémeras, particularmente) são alvo de uma notícia publicada no New York Times, a propósito dos arquivos perdidos de Joe Nash, um dos mais importantes contribuintes para a história da black dance (traduzir por dança negra soa a etenografia) - ver arquivo no mesmo artigo.
A memória é também parte da contemporaneidade. No limite, diz-nos ao que viemos.
1 comentário:
Excellent, love it!
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