quarta-feira, maio 18, 2005

Arquivos

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Joe Nasch, 1953 (foto by Jack Lindquist)

A importância de se fixarem as práticas e memórias das artes performativas (e outras, naturalmente, mas estas, porque efémeras, particularmente) são alvo de uma notícia publicada no New York Times, a propósito dos arquivos perdidos de Joe Nash, um dos mais importantes contribuintes para a história da black dance (traduzir por dança negra soa a etenografia) - ver arquivo no mesmo artigo.

A memória é também parte da contemporaneidade. No limite, diz-nos ao que viemos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Excellent, love it!
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