Poética do Quotidiano: especial casas
Não conheço ninguém que tenha mudado de casa tantas vezes quanto eu.
Não me fica bem ser eu a dizer estas coisas, mas é verdade. Fazendo as contas a todas as casas em que já vivi desde que nasci são 21 (e desconto os hotéis, breves passagens em casas de amigos e comboios). E dessas 21, 14 só desde Abril 2001.
Já vivi sozinho, com amigos, desconhecidos, amantes, familiares, gatos e chuva. Já vivi em apartamentos e vivendas... em casas espaçosas e cubículos.. já vivi cheio de gente à volta e ainda assim sozinho... já vivi em casas inteiras, em quartos, num corredor de uma casa, em sofás da sala... já vivi...
Começo hoje uma série de posts, numa edição especial da Poética do Quotidiano. São referentes a 12 dessas 14 últimas casas [as outras duas foram no Porto]. Serve para agradecer a quem me acolheu, serve para fechar um capítulo, serve para o que servir.
Com estas mudanças de casa aprendeu-se a relativizar o tempo e o espaço, dando novo sentido à ideia de que a casa é onde nos sentimos bem. E assim é. Para ajudar à "fotografia", cada uma das imagens vai acompanhada da música que marcou a minha passagem pela casa. Podem ser músicas que ouvia na altura, ou que conheci então, ou que reflectiram estados de espírito.
Sejam bem vindos a minha casa!
Não conheço ninguém que tenha mudado de casa tantas vezes quanto eu.
Não me fica bem ser eu a dizer estas coisas, mas é verdade. Fazendo as contas a todas as casas em que já vivi desde que nasci são 21 (e desconto os hotéis, breves passagens em casas de amigos e comboios). E dessas 21, 14 só desde Abril 2001.
Já vivi sozinho, com amigos, desconhecidos, amantes, familiares, gatos e chuva. Já vivi em apartamentos e vivendas... em casas espaçosas e cubículos.. já vivi cheio de gente à volta e ainda assim sozinho... já vivi em casas inteiras, em quartos, num corredor de uma casa, em sofás da sala... já vivi...
Começo hoje uma série de posts, numa edição especial da Poética do Quotidiano. São referentes a 12 dessas 14 últimas casas [as outras duas foram no Porto]. Serve para agradecer a quem me acolheu, serve para fechar um capítulo, serve para o que servir.
Com estas mudanças de casa aprendeu-se a relativizar o tempo e o espaço, dando novo sentido à ideia de que a casa é onde nos sentimos bem. E assim é. Para ajudar à "fotografia", cada uma das imagens vai acompanhada da música que marcou a minha passagem pela casa. Podem ser músicas que ouvia na altura, ou que conheci então, ou que reflectiram estados de espírito.
Sejam bem vindos a minha casa!
Sem comentários:
Enviar um comentário