I wish it was you...
La Kidman passeia-se em registo frígido e interior, confundindo a Mia Farrow com a Falconetti. Mas demora muito tempo a ir de um lado ao outro. E isso chateia. Depois à La Bacall em pose fotográfica de fim de carreira, com mais aura que corpo. E isso irrita. E há um miúdo, cuja ausência de emoções num adulto chamaríamos canastrice. E isso incomoda. E há o Wagner a tocar em todo o lado. Isso é bom. E depois há uma ideia de transgressão sexual que só não incomoda porque lhe sabemos ausente de sentimento. Mas Birth não é nem Polanski, nem Hitchcock ou, no limite, um mau Sexto Sentido. E nós gostávamos mais que não nos tivessem feito perder tempo.
La Kidman passeia-se em registo frígido e interior, confundindo a Mia Farrow com a Falconetti. Mas demora muito tempo a ir de um lado ao outro. E isso chateia. Depois à La Bacall em pose fotográfica de fim de carreira, com mais aura que corpo. E isso irrita. E há um miúdo, cuja ausência de emoções num adulto chamaríamos canastrice. E isso incomoda. E há o Wagner a tocar em todo o lado. Isso é bom. E depois há uma ideia de transgressão sexual que só não incomoda porque lhe sabemos ausente de sentimento. Mas Birth não é nem Polanski, nem Hitchcock ou, no limite, um mau Sexto Sentido. E nós gostávamos mais que não nos tivessem feito perder tempo.
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