Deste lado da morte ninguém responde
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Pedro Sena-Lino lança um poema-confissão sobre a morte, a vida e a resistência do amor. Retrato pungente, dorido e crente, Deste lado da morte ninguém responde, deixa-nos suspensos entre corpo e alma. À espera de uma ressureição que não é mais que a memória dos que amamos.
[quinze de fevereiro]
onde é o teu corpo onde
o tempo passa nas veias
porque não posso parar o tempo
que te corre
Edições Quasi
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Pedro Sena-Lino lança um poema-confissão sobre a morte, a vida e a resistência do amor. Retrato pungente, dorido e crente, Deste lado da morte ninguém responde, deixa-nos suspensos entre corpo e alma. À espera de uma ressureição que não é mais que a memória dos que amamos.
[quinze de fevereiro]
onde é o teu corpo onde
o tempo passa nas veias
porque não posso parar o tempo
que te corre
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