70 cêntimos para a cultura
"70 cêntimos para a Cultura" dá o mote à campanha que pretende pressionar a União Europeia a aumentar o orçamento destinado à cultura, inscrito no próximo Quadro Comunitário de Apoio para o período entre 2007 e 2013.
A iniciativa é da European Cultural Foundation e European Forum for the Arts and Heritage que têm como meta subir de 7 para 70 cêntimos o valor destinado anualmente a cada cidadão nos programas culturais europeus de carácter trans-nacional. O objectivo destas organizações é reunir entusiastas à volta desta ideia para que, na votação final do orçamento, o programa Cultura 2007 suba para um orçamento anual de 315 milhões de euros.
O manifesto conta já com o apoio de membros do Parlamento Europeu de várias famílias políticas, artistas, fundações, ONGs e também representantes do sector empresarial e conta com a participação de todos os interessados através da subscrição do documento do site da organização.
Este aumento significativo do orçamento para a cultura seria investido na mobilidade dos artistas e operadores culturais; na criação de pontes de diálogo entre os cidadãos europeus e os seus vizinhos; na aposta da internacionalização da cultura dos países membros; no incentivo à criação de plataformas de divulgação e debate cultural; no reforço de redes de trabalho europeias; na disponibilização de serviços e informação para operadores culturais; e por fim na adopção de medidas para tornar competitiva a criação europeia.
Num momento de alargamento da União Europeia, que conta com cerca de 450 milhões de cidadãos, de várias nacionalidades, inúmeros idiomas e variantes culturais, a Europa só pode procurar "unidade na diversidade", e a única forma de atingir esse objectivo é, segundo estas organizações, através do conhecimento e partilha das várias cultura que a integram.
"A cultura é aquilo que nos aproxima como europeus", a afirmação do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, em Novembro último, deu o pontapé de saída à campanha que começou formalmente em 15 de Março.
Os interessados em subscrever o documento podem fazê-lo em:
http://www.eurocult.org/
http://www.efah.org/en/70cents.htm
Mais informações:
http://www.eurocult.org/
Informação retirada da newsletter do Instituto das Artes
Mas ao mesmo tempo que o Parlamento Europeu se sensibiliza para a cultura e a sua difusão, permite a discussão de uma proposta como o projecto Bolkestein. A ler, com atenção, o post do João O., Que Europa Queremos?
"70 cêntimos para a Cultura" dá o mote à campanha que pretende pressionar a União Europeia a aumentar o orçamento destinado à cultura, inscrito no próximo Quadro Comunitário de Apoio para o período entre 2007 e 2013.
A iniciativa é da European Cultural Foundation e European Forum for the Arts and Heritage que têm como meta subir de 7 para 70 cêntimos o valor destinado anualmente a cada cidadão nos programas culturais europeus de carácter trans-nacional. O objectivo destas organizações é reunir entusiastas à volta desta ideia para que, na votação final do orçamento, o programa Cultura 2007 suba para um orçamento anual de 315 milhões de euros.
O manifesto conta já com o apoio de membros do Parlamento Europeu de várias famílias políticas, artistas, fundações, ONGs e também representantes do sector empresarial e conta com a participação de todos os interessados através da subscrição do documento do site da organização.
Este aumento significativo do orçamento para a cultura seria investido na mobilidade dos artistas e operadores culturais; na criação de pontes de diálogo entre os cidadãos europeus e os seus vizinhos; na aposta da internacionalização da cultura dos países membros; no incentivo à criação de plataformas de divulgação e debate cultural; no reforço de redes de trabalho europeias; na disponibilização de serviços e informação para operadores culturais; e por fim na adopção de medidas para tornar competitiva a criação europeia.
Num momento de alargamento da União Europeia, que conta com cerca de 450 milhões de cidadãos, de várias nacionalidades, inúmeros idiomas e variantes culturais, a Europa só pode procurar "unidade na diversidade", e a única forma de atingir esse objectivo é, segundo estas organizações, através do conhecimento e partilha das várias cultura que a integram.
"A cultura é aquilo que nos aproxima como europeus", a afirmação do presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, em Novembro último, deu o pontapé de saída à campanha que começou formalmente em 15 de Março.
Os interessados em subscrever o documento podem fazê-lo em:
http://www.eurocult.org/
http://www.efah.org/en/70cents.htm
Mais informações:
http://www.eurocult.org/
Informação retirada da newsletter do Instituto das Artes
Mas ao mesmo tempo que o Parlamento Europeu se sensibiliza para a cultura e a sua difusão, permite a discussão de uma proposta como o projecto Bolkestein. A ler, com atenção, o post do João O., Que Europa Queremos?
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