O sexo comme il faut
O filme de Bill Condon, Kinsey, é um belo fresco que deveria servir para nos fazer pensar sobre o que achamos que temos como sexualidade. Mais do que um retrato sobre o homem, é uma amostra das dificuldades em se lidar com o próprio corpo, desejos, fantasias, fantasmas e segredos.
Utilizo o termo amostra porque o que Kinsey fez permitiu ler melhor o Homem, mas não o definiu. Antes o alertou para a descoberta de algo tão pessoal que não deve ser reprimido.
O filme é muito interessante, honesto e mais sério do que possa ser lido à primeira. Porque às vezes o sexo não é só um mistério. É um problema se não for totalmente integrado na vida quotidiana.
E para se perceber que o tema, e a abordagem são polémicas, basta ver que o filme foi totalmente ignorado pela Academia que atribui os Oscars. Só Laura Linney está na corrida. Mas o trabalho de Liam Nesson, de Peter Sarsgaard e de argumento e realização são impressionates. Porque secos, porque não cedem, porque obrigam a pensar.
A ver, obrigatoriamente.
Mais sobre o trabalho de Alfred Kinsey e um exemplo dos seus estudos: a escala Heterossexual-Homossexual
O filme de Bill Condon, Kinsey, é um belo fresco que deveria servir para nos fazer pensar sobre o que achamos que temos como sexualidade. Mais do que um retrato sobre o homem, é uma amostra das dificuldades em se lidar com o próprio corpo, desejos, fantasias, fantasmas e segredos.
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1 comentário:
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