9ª Mostra de Teatro de Almada (hoje)
A PURGA DO BEBÉ
de Georges Feydeau
m/12
18 de Fevereiro às 21:30
no AUDITÓRIO FERNANDO LOPES GRAÇA
Tradução José Martins Encenação Vítor Gonçalves Interpretação André Gomes, Cátia Ribeiro, Francisco Costa, Luís Ramos, Maria Frade, Miguel Martins, Teresa Gafeira Figurinos Maria João Silveira Ramos Fotografia José Frade Grafismo Sónia Benite Luz José Carlos Nascimento Cenografia Maria João Silveira Ramos Produção Executiva Paulo Mendes
O escritório de Follavoine, fabricante de porcelanas. Follavoine repreende a sua mulher por esta se encontrar ainda com a "roupa de trazer por casa" enquanto ele se prepara para receber um certo Chouilloux, de quem espera uma grande encomenda de "vasos de noite" destinados ao exército francês. Convidou igualmente a Madame Chouilloux e o seu amante, Horace Truchet.
Assim que Chouilloux chega, Follavoine impinge-lhe os méritos do seu recipiente inquebrável. Mas as duas experiências com as quais espera confirmar o que diz revelam-se desastrosas. Nesta altura chega Julie Follavoine que, desmazelada e sem se preocupar com a presença do visitante, fala ao marido da purga de Totó, o seu filho. O jovem Follavoine recusa-se terminantemente a tomar o purgante...
Companhia de Teatro de Almada
O grupo de Campolide iniciou a sua actividade, sob a direcção de Joaquim Benite, em 1971, em Lisboa, apresentando nesse ano a peça "O Avançado Centro Morreu ao Amanhecer", de Agustin Cuzzani, que marcou a estreia do seu director como encenador. A partir de Janeiro de 1978, o Grupo instalou-se em Almada, no teatro da Academia Almadense, cumprindo deste modo a sua integração no movimento da Descentralização Teatral, que então dava os primeiros passos. Passa a designar-se Companhia de Teatro de Almada. Em 1988, após dez anos de actividade teatral intensa em Almada e no seu concelho, a Companhia, convidada pela Câmara local, torna-se residente do Teatro Municipal de Almada, onde continua a actuar.
A Festa de Teatro de Almada é uma criação de Joaquim Benite. Do seu êxito crescente são testemunhos a crítica teatral e a afluência cada vez maior de público. Começando modestamente à 20 anos é hoje um acontecimento internacional ao nível do teatro. Em 2004 foi atribuído ao Festival de Almada a Medalha de Mérito Cultural pelo Ministro da Cultura.
A Companhia tem-se deslocado ao estrangeiro: Espanha, França, Polónia e Angola, em digressões e participando em diversos Festivais de Teatro.
Como projecto de futuro, encontra-se em construção o novo Teatro Municipal. A construção do novo teatro conta com a colaboração da Câmara Municipal e com o Ministério da Cultura.
Informações da responsabilidade do Departamento de Acção Socio-Cultural da Câmara Municipal de Lisboa e da companhia. Currículo da companhia resumido, por questões de espaço.
A PURGA DO BEBÉ
de Georges Feydeau
m/12
18 de Fevereiro às 21:30
no AUDITÓRIO FERNANDO LOPES GRAÇA
Tradução José Martins Encenação Vítor Gonçalves Interpretação André Gomes, Cátia Ribeiro, Francisco Costa, Luís Ramos, Maria Frade, Miguel Martins, Teresa Gafeira Figurinos Maria João Silveira Ramos Fotografia José Frade Grafismo Sónia Benite Luz José Carlos Nascimento Cenografia Maria João Silveira Ramos Produção Executiva Paulo Mendes
O escritório de Follavoine, fabricante de porcelanas. Follavoine repreende a sua mulher por esta se encontrar ainda com a "roupa de trazer por casa" enquanto ele se prepara para receber um certo Chouilloux, de quem espera uma grande encomenda de "vasos de noite" destinados ao exército francês. Convidou igualmente a Madame Chouilloux e o seu amante, Horace Truchet.
Assim que Chouilloux chega, Follavoine impinge-lhe os méritos do seu recipiente inquebrável. Mas as duas experiências com as quais espera confirmar o que diz revelam-se desastrosas. Nesta altura chega Julie Follavoine que, desmazelada e sem se preocupar com a presença do visitante, fala ao marido da purga de Totó, o seu filho. O jovem Follavoine recusa-se terminantemente a tomar o purgante...
Companhia de Teatro de Almada
O grupo de Campolide iniciou a sua actividade, sob a direcção de Joaquim Benite, em 1971, em Lisboa, apresentando nesse ano a peça "O Avançado Centro Morreu ao Amanhecer", de Agustin Cuzzani, que marcou a estreia do seu director como encenador. A partir de Janeiro de 1978, o Grupo instalou-se em Almada, no teatro da Academia Almadense, cumprindo deste modo a sua integração no movimento da Descentralização Teatral, que então dava os primeiros passos. Passa a designar-se Companhia de Teatro de Almada. Em 1988, após dez anos de actividade teatral intensa em Almada e no seu concelho, a Companhia, convidada pela Câmara local, torna-se residente do Teatro Municipal de Almada, onde continua a actuar.
A Festa de Teatro de Almada é uma criação de Joaquim Benite. Do seu êxito crescente são testemunhos a crítica teatral e a afluência cada vez maior de público. Começando modestamente à 20 anos é hoje um acontecimento internacional ao nível do teatro. Em 2004 foi atribuído ao Festival de Almada a Medalha de Mérito Cultural pelo Ministro da Cultura.
A Companhia tem-se deslocado ao estrangeiro: Espanha, França, Polónia e Angola, em digressões e participando em diversos Festivais de Teatro.
Como projecto de futuro, encontra-se em construção o novo Teatro Municipal. A construção do novo teatro conta com a colaboração da Câmara Municipal e com o Ministério da Cultura.
Informações da responsabilidade do Departamento de Acção Socio-Cultural da Câmara Municipal de Lisboa e da companhia. Currículo da companhia resumido, por questões de espaço.
1 comentário:
best regards, nice info »
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