9ª Mostra de Teatro de Almada (hoje)
MURMURIU
estreia absoluta
WHY CAN I BE ME
Maria João Machado e John Romão
m/16
25 de Fevereiro às 21:30
no AUDITÓRIO FERNANDO LOPES GRAÇA
Concepção e Direcção John Romão Co-criação e Interpretação John Romão, Maria João Machado Participações Especiais Óscar Reis, Banda da Academia Almadense Vídeo Sérgio Cruz Assistência Miguel Ângelo Almeida Fotografia Rui Eduardo Botas Produção Murmuriu
O objectivo deste trabalho é aprofundar a significação da identidade pessoal, não como ela é ressentida isoladamente, mas como ela emerge na lógica complexa das relações sociais.
Aqui existem dois mundos que se cruzam num universo comum, que se alimentam do consciente e do inconsciente, do natural e do artificial, do animado e inanimado, e onde os gestos são metáfora dos impulsos obscuros que se escondem na normalidade, e deixam exposto o território vital onde se produzem as incoerências e se desatam as forças indomáveis das ânsias e das frustrações do homem actual.
O ser humano é cada vez menos humano e cada vez mais um número da massa amorfa, e o mundo que habita converteu-se num grande mercado onde o homem se compra e se vende como mais um produto. Que corpo? Que discurso? Que direcção?
Contaminação.
Informações da responsabilidade do Departamento de Acção Socio-Cultural da Câmara Municipal de Almada e da companhia, excepto hiperligações.
MURMURIU
estreia absoluta
WHY CAN I BE ME
Maria João Machado e John Romão
m/16
25 de Fevereiro às 21:30
no AUDITÓRIO FERNANDO LOPES GRAÇA
Concepção e Direcção John Romão Co-criação e Interpretação John Romão, Maria João Machado Participações Especiais Óscar Reis, Banda da Academia Almadense Vídeo Sérgio Cruz Assistência Miguel Ângelo Almeida Fotografia Rui Eduardo Botas Produção Murmuriu
O objectivo deste trabalho é aprofundar a significação da identidade pessoal, não como ela é ressentida isoladamente, mas como ela emerge na lógica complexa das relações sociais.
Aqui existem dois mundos que se cruzam num universo comum, que se alimentam do consciente e do inconsciente, do natural e do artificial, do animado e inanimado, e onde os gestos são metáfora dos impulsos obscuros que se escondem na normalidade, e deixam exposto o território vital onde se produzem as incoerências e se desatam as forças indomáveis das ânsias e das frustrações do homem actual.
O ser humano é cada vez menos humano e cada vez mais um número da massa amorfa, e o mundo que habita converteu-se num grande mercado onde o homem se compra e se vende como mais um produto. Que corpo? Que discurso? Que direcção?
Contaminação.
Informações da responsabilidade do Departamento de Acção Socio-Cultural da Câmara Municipal de Almada e da companhia, excepto hiperligações.
Carne, o anterior espectáculo da estrutura Murmuriu.
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