Bucholz (II)
Tinha-se aqui dado conta da necessidade de ajuda à Livraria Bucholz. Eis o resultado da iniciativa.
A Livraria Buchholz, em Lisboa, estava prestes a encerrar por motivos financeiros. Um cliente teve a iniciativa de contactar amigos e outros clientes através do correio electrónico. A finalidade era que todos contribuissem com uma ajuda para que a livraria continuasse aberta.
A Livraria Buchholz foi fundada em 1943 pelo livreiro alemão Karl Buhholz, que abandonou a cidade de Berlim depois da sua livraria e galeria de arte terem sido destruidas pelos bombardeamentos da II Guerra Mundial.
Apesar das afinidades com a propaganda nazi, a actividade de Karl Buchholz era incompatível com o regime de Berlim. O livreiro insistia em vender obras de autores proscritos pelo regime.
Sendo Lisboa a capital de um país neutral, a livraria aqui aberta cedo começou a ser frequentada por uma elite cultural que encontrava no espaço, no atendimento e na selecção de obras tudo o que normalmente só via fora de Portugal.
Os tempos mudaram entretanto e a livraria começou a debater-se com problemas financeiros e até com a possibilidade de fechar.
Um cliente habitual, para impedir o encerramento da livraria, contactou por correio electrónico amigos e outros clientes para que estes contribuissem com uma ajuda. O objectivo era salvar a livraria. E tudo indica que a iniciativa deu frutos.
Os actuais responsáveis pelos destinos da livraria não escondem a existência de problemas de tesouraria. Mas garantem que o encerramento está fora de questão.
Tinha-se aqui dado conta da necessidade de ajuda à Livraria Bucholz. Eis o resultado da iniciativa.
A Livraria Buchholz, em Lisboa, estava prestes a encerrar por motivos financeiros. Um cliente teve a iniciativa de contactar amigos e outros clientes através do correio electrónico. A finalidade era que todos contribuissem com uma ajuda para que a livraria continuasse aberta.
A Livraria Buchholz foi fundada em 1943 pelo livreiro alemão Karl Buhholz, que abandonou a cidade de Berlim depois da sua livraria e galeria de arte terem sido destruidas pelos bombardeamentos da II Guerra Mundial.
Apesar das afinidades com a propaganda nazi, a actividade de Karl Buchholz era incompatível com o regime de Berlim. O livreiro insistia em vender obras de autores proscritos pelo regime.
Sendo Lisboa a capital de um país neutral, a livraria aqui aberta cedo começou a ser frequentada por uma elite cultural que encontrava no espaço, no atendimento e na selecção de obras tudo o que normalmente só via fora de Portugal.
Os tempos mudaram entretanto e a livraria começou a debater-se com problemas financeiros e até com a possibilidade de fechar.
Um cliente habitual, para impedir o encerramento da livraria, contactou por correio electrónico amigos e outros clientes para que estes contribuissem com uma ajuda. O objectivo era salvar a livraria. E tudo indica que a iniciativa deu frutos.
Os actuais responsáveis pelos destinos da livraria não escondem a existência de problemas de tesouraria. Mas garantem que o encerramento está fora de questão.
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