Algo está podre no reino da Dinamarca! (I)
Qualquer coisa me diz que quando Jerónimo de Sousa (e o PC), o Partido Popular estão de acordo, a coisa não pode ser boa. Que plano secreto tinha Sampaio quando disse tal coisa:
Telmo Correia (que falou na qualidade de dirigente do CDS e candidato e não como ministro do Turismo) considerou «surpreendente e inusitada» a afirmação de Sampaio, por ter sido proferida pelo «mesmo presidente que dissolveu uma Assembleia com uma maioria absoluta e sem problemas de instabilidade». «Esta é uma contradição insanável», acrescentou, remetendo para a possibilidade de «o Presidente estar preocupado com os resultados» que possam sair do escrutínio de 20 de Fevereiro.
O líder do PCP considera mesmo que Sampaio está a quebrar o seu dever de imparcialidade. «É lamentável que, num quadro em que um partido se está a bater por uma maioria absoluta, o Presidente venha criar a ideia da necessidade dessa maioria absoluta», afirmou Jerónimo de Sousa à SIC Notícias, fazendo questão de frisar a contradição da proposta presidencial, já que dissolveu um Parlamento com uma maioria. E apelou à serenidade dos responsáveis das instituições para que deixem que seja o povo a decidir.
Qualquer coisa me diz que quando Jerónimo de Sousa (e o PC), o Partido Popular estão de acordo, a coisa não pode ser boa. Que plano secreto tinha Sampaio quando disse tal coisa:
Telmo Correia (que falou na qualidade de dirigente do CDS e candidato e não como ministro do Turismo) considerou «surpreendente e inusitada» a afirmação de Sampaio, por ter sido proferida pelo «mesmo presidente que dissolveu uma Assembleia com uma maioria absoluta e sem problemas de instabilidade». «Esta é uma contradição insanável», acrescentou, remetendo para a possibilidade de «o Presidente estar preocupado com os resultados» que possam sair do escrutínio de 20 de Fevereiro.
O líder do PCP considera mesmo que Sampaio está a quebrar o seu dever de imparcialidade. «É lamentável que, num quadro em que um partido se está a bater por uma maioria absoluta, o Presidente venha criar a ideia da necessidade dessa maioria absoluta», afirmou Jerónimo de Sousa à SIC Notícias, fazendo questão de frisar a contradição da proposta presidencial, já que dissolveu um Parlamento com uma maioria. E apelou à serenidade dos responsáveis das instituições para que deixem que seja o povo a decidir.
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