tortura
Por uma boa razão, afinal não vou ao concerto do Rufus Wainwright no próximo sábado. A :2 decidiu passar um concerto (um misto de documentário com concerto muito bem construído) do rapaz-perverso/blassé só para me agradar (ou para me torturar???).
E ele estica o pescoço, fica vermelho, força as cordas vocais, rasga-nos a pele com acordes suspensos e abandona-nos ao sentimento violento ao mesmo tempo que faz voar as mãos sobre o piano e sussurra as últimas palavras num microfone que já é o nosso ouvido.
Ai Rufus, Rufus... (se o mundo fosse justo eras tu e o Jude Law no armário de cada um de nós)
Uma opinião: Like most things worthwhile, Rufus Wainwright’s music takes time to accept as genius. There’s an antiquity in his songs that perhaps shouldn’t be tampered with by modern times. Does that drum machine backbeat really have to be there? Does this beautiful throwback pop song really have to have a verse dedicated to Britney Spears and electro-clash? Yes. Yes, it sure does. Wainwright shuns your drama queen cringe-o-meter. He’s in the business of writing real songs and telling it like it is, but telling it with a swirling orchestra, costume changes and an elaborate set behind him.
Mas vão vocês e depois telefonem para eu ouvir como é.
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