Proust, volume II
acabei ontem, na estação de metro da Cidade Universitária, a leitura do 2º volume do livro do Proust Em busca do tempo perdido.
Perguntam-me porque continuo e eu não sei. Talvez já seja tarde parar. Mas a coisa não me entusiasma. Aliás ainda não percebi porque é que se diz que seria o livro a levar para uma ilha deserta. Não é um manual de sobrevivência, o tipo odiaria ir para uma ilha deserta (mais não seja porque é um saco de doenças) e o mais certo era servir de arma de arremesso contra os nativos ou um qualquer animal que o Proust não sodomizasse a pensar numa "rapariga" em flor.
O que vale é que só faltam mais cinco livros. E o próximo só tem pouco mais de 600 páginas.
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