quinta-feira, novembro 18, 2004

Poética do quotidiano (LIV)

Hoje, a distinção é para o Miguel Vale de Almeida, que escreve, obviamente, o Tempos que Correm. E serve ainda para dar conta do que valeu a pena em Lisboa durante a semana ausente.

Lisboa azulfria



Os últimos dias têm sido tão extraordinariamente belos que quase me reconciliei com Lisboa. Sem calor, sem chuva, sem humidade - definitivamente Lisboa ganha com o conjunto friozito, céu limpo e Outono. Se pudessemos votar o clima, este era o meu partido, o da bandeira azulfrio.

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