Estavam acho que seis casas na sala [um deles enamoradamente gay e o único que se portou como casal in love num filme apropriado: um só pacote de pipocas e coca-cola, o braço por cima do ombro e os kleneexs partilhados] e eu, que fui olhado com desdém como se na testa tivesse uma luz fosforescente que anunciava o caminho para o desterro dos elefantes solitários; como se me disessem: "este território é privado. vai buscar alguém ao corredor se te quiseres sentar".
O filme? Ah. O Diário da nossa paixão.

Pois. Enfim. Olha, ao menos no final fui o único que não olhei para o lado a pensar e aquela era a pessoa certa.
2 comentários:
Já vi. Vi na sexta de manhã numa sala vazia e só para mim.
Tiago
Keep up the good work
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