O regresso das condecorações poéticas não podia ficar em melhores mão. O Pedro, que escreve o Agridoce e desenha para a Periférica, é um bálsamo para os dias mais cinzentos (e para os meus "embrulhos informáticos). No mínimo fiquem fãs.
Primeira "posta" de outubro, que já se fazia tarde
Viva a República viva. O único rei de que gostei até hoje foi o Rei das Farturas, na feira popular de Lisboa, onde se bebia uma mistela vagamente alcoólica chamada "cape" (??), com propriedade, e sem medo de conselhos paternais contra a destilação e outros métodos de desencaminhar pré-adolescentes.
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