Termina hoje a Festa do Cinema Francês. E termina com um filme-choque (mais um, pois): twentynine palms.
"...the ending of this film has polarized film-festival auds." in E! Online
"Moment to moment, Twentynine Palms places the audience in a mood of heightened anticipation..." in FilmCritics.com
The sustained force of Bruno Dumont's vision of existence as a swirl of brute instincts may not be easy to absorb, but it marks him as a major filmmaker." in New York Times
"...ultimately a hollow and pointless exercise." in Hollywood Reporter
[críticas retiradas daqui]
Ele, americano, é fotógrafo e trabalha para uma revista. Ela, russa, acompanha-o, porque se amam.Juntos, vão percorrer o deserto californiano, nas proximidades da vila de Twentynine Palms, perder-se nessa natureza austera e sumptuosa, fazer amor, odiar-se. Nem sequer se apercebem de que o perigo não vem apenas deles próprios.
"Twentynine Palms é um filme quase experimental, no qual e através do qual o realizador se liberta ainda mais dos laços que, no essencial da produção cinematográfica, ligam o filme à literatura ou ao teatro. Com efeito, Bruno Dumont é um dos raros cineastas visuais franceses. Esse cinema, como qualquer cinema, mas mais do que qualquer outro, é essencialmente espaço e tempo. Paisagens desérticas visitadas por um casal, piscina onde fazem amor, quarto de motel, carro, areia, pedras, vento. E o tempo: o tempo que faz, sol e calor imperturbáveis; e o tempo que passa."
Pascal Mérigeau, Le Nouvel Observateur, 11/09/2003
[informações retiradas daqui]
No cinema S. Jorge, em Lisboa, às 21h30.
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1 comentário:
Não me digas que foste ver este e voltaste a não me convidar? :P Vá, desta vez eu também não podia.
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