Este post já tem mais de um mês mas só hoje o descobri. Chama-se Ai La Féria La Féria, sempre a mesma bactéria e foi publicado no Atrasado Mental. É um retrato mordaz e ácido e que eu me contorço todo por não ser meu. Começa assim.
Às vezes, perguntam-me “Olha lá, qual é o teu problema com o La Féria? O gajo fez-te algum mal ou isso é só mau feitio?” Confesso que raramente consigo responder de forma muito articulada e fico-me por um grunhido breve ou por uma frase simples como “Tu nem me fales nesse...” complementada com um bonito arranjo de palavrões à antiga portuguesa. Também posso começar a espumar da boca ou a abanar a cabeça para trás e para a frente de forma compulsiva enquanto vou cantarolando o tema principal da “Grande Noite” (Grande noite, grande noite, hoje vai ser a grande noite etc) que a RTP encomendou a Filipe La Féria numa noite em que a administração da televisão pública devia ter pegado no dinheiro que o dito programa custou e esbanjado tudo numa magnificente orgia para os funcionários mais dedicados com prostitutas de renome internacional e bebidas à discrição. Ficava o contribuinte mais bem servido.
É favor seguir com atenção. O mais recente versa sobre a intrincada novela marcelista. A não perder também.
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