segunda-feira, julho 05, 2004

A lei dos amantes (31)

O desconhecido e o imprevisível, que tornam qualquer relação um barril a fazer crer que é fascinante, acabam, inevitavelmente, por nos rebentar nas mãos. O tempo de apanhar os cacos e voltar a montá-los, esse sim, é o tempo em que regressamos à nossa condição de sobreviventes. Os outros tempos são sempre facas no pescoço.