Relógios de Lisboa (III)
- o do Teatro Nacional S. Carlos
Está parado. As obras de restauro não chegaram lá. Deveria dizer as horas e fazer soar badaladas ritmícas. Acertavam-se os inícios das óperas pelo que nele se dizia. Hoje está limpo. E só limpo. Ornamenta mais do que é útil. No teatro ofertado a Carlota Joaquina, não se sabe as horas, antes se parou o tempo para que se recordem só memórias boas. O presente não avança e isso poderia ser uma bela metáfora para o que vai no seu interior.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário