sábado, outubro 04, 2003

O realismo, versão pobrezinha e sem imaginação

Eis que alguém fala dessa tristeza ambulante e incómoda que se passeia no Chiado, mas também na gulbenkian, com um cabelo mal lavado e umas roupas descozidas. Se aquilo é anarquia eu sou cristão convicto.
os poemas dessa rapariga são maus, eu mesmo já lhe disse para ela procurar uma editora ou fazer uma edição de autor já que lhe incomoda tanto o desprezo dos outros, mas ela insiste.
Obrigado Pedro. Fiquei foi confuso com a frase final, ambiguamente favorável à rapariga

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