quinta-feira, dezembro 23, 2004

Poética do quotidiano (especial Natal) - II



O Natal do Nuno, do Resistente Existencial

(Conversa à porta do centro comercial)

- Ah..., sabes o que é que gostava que me dessem? A chance de não ter de comprar prendas para toda a gente. Nem que fosse só por um aninho...

- Isso é que era doce. Vá, quantas prendas da lista ainda faltam? Será que a tia Dulce gostava de um perfume?

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